Infarto


Diagnóstico do infarto



Tempo é vida

Com a evolução tecnológica — e o uso do cateterismo de emergência que possibilita diagnosticar a artéria entupida e até desobstruí-la com a angioplastia — consegue-se diminuir as taxas de mortalidade de 4 a 5%, ou seja, dez vezes menos que há 50 anos. Porém, há alguns fatores que interferem negativamente para que estes resultados não sejam alcançados em todos os pacientes:

Procurar um hospital o mais rápido possível

O paciente quando inicia um quadro de infarto deve procurar um pronto socorro mais o mais breve possível. Quanto maior o tempo perdido, maior o risco. O ideal é o paciente chegar ao hospital na primeira hora. Porém, a maioria demora mais de três mais horas para procurar auxílio hospitalar.

Atendimento de urgência

Chegando ao Hospital ele deve ser atendido rapidamente, o que muitas vezes não acontece. Em poucos minutos, deve ser constatado o diagnóstico de infarto, que é confirmado por meio de um bom exame clínico feito pelo médico, associado ao eletrocardiograma, que está disponível na maioria dos prontos-socorros.
Feito o diagnóstico deve-se desencadear o tratamento. Nos hospitais que não possuem cateterismo pode ser administrar medicações específicas na veia que vão tentar dissolver o coágulo de sangue que entupiu a artéria, ou até, transferir para um hospital que realize os procedimentos de cateterismo cardíaco e angioplastia coronária. Desde que o tempo de transporte não exceda duas horas.

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